Estudantes de Jornalismo

Blog dedicado a estudantes e profissionais que atuam na área de jornalismo e que queira publicar seus trabalhos acadêmicos.

terça-feira, outubro 24, 2006

ESPECIAL

Esta semana vamos ver a última parte da série sobre a história da tv.

TV por assinatura


A tv a cabo surgiu na década de 1950, nos Estados Unidos.No início, foi uma espécie de sistema comunitário de distribuição de sinais,que ficou conheicido como CATV (Community Antenna Television System).Era uma saída para distribuir os sinais da emissora em áreas metropolitanas ou montanhosas.Na década de 1970, o conteúdo da programação de alguns canais já eram segmentados.
“O sistema de transmissões de sinais conjugavam duas tecnologias, satélite e cabo;os telespectadores recbiam uma programação especial, e pagavam por isso, ainda podiam receber em casa quantos canais desejassem.Entrava na vida dos americanos uma nova forma de assistir tv, criada a partir da tecnologia de distribuição, mas que viria a mudar a história do veículo.Surgia a Pay-tv, a tv por assinatura.” (Pág.39)
Nos anos 80, com a rápida explosão da tv paga, a audiência das tvs abertas foi abalada.

CNN
A CNN (Cable News Network) foi criada em 1980 pelo publicitário Ted Turner.Era a primeira rede a cabo de notícias 24 horas.Em setembro de 1985, surgiu a CNNI (Cable News Network International) emissora programada para cobrir o notíciario internacional e conquistar assinantes em todas as partes do mundo. A CNN se tornou conhecida por fazer as melhores coberturas e prestar um serviço de excelência de jornalismo internacional.

No Brasil

A tv por assinatura chegou com atraso ao Brasil. Os primeiros grupos de comunicação do país que se interessaram em implantar aqui foram o Grupo Abril e as Organizações Globo.Mas foi o empresário Mathias Mchline, em São Paulo, que deu o primeiro passo.Em 1989 , criou o Canal +, que oferecia uma programaçao com canais de vários países.Um ano depois, o Grupo Abril comprou a emissora, que passou a se chamar TVA- Tv Abril.Em 1991, surgiu a GloboSat, das Organizações Globo.
“Mesmo chegando com atraso em um país considerado desenvolvido quando o assunto é televisão, a tv por assinatura provocou uma mudança no comportamento de uma determinada faixa de público.Ao longo desses últimos anos, as opções se ampliaram e oferecem a liberdade de escolher, sem restições, o que realmente quer ver na tv.” (Pág. 43)

A Globo News

A Globo News foi o primeiro canal brasileiro de jornalismo 24 horas,lançado em 1996.Tem em sua programação programas como o “Em Cima da Hora” (exibido de hora em hora), o “Jornal das Dez” (carro-chefe do canal) e o “Conta Corrente” (informações sobre econômia.
O canal se transformou em referência nas redações de jornais, rádios, revistas e outras televisões.
“A Globo News cativou o telespectador, e em março de 1999 se tornou o terceiro canal de audiência na base de assinantes da Net, superado apenas pelo Telecine e SporTV – Filmes e esportes, dois temas que tradicionalmente representam os mais alto índices de audiência na tv por assinatura em todo o mundo.” (Pág 49)

quarta-feira, outubro 18, 2006



Operação Cavalo de Tróia 7


O sétimo volume narra os preparativos da vida pública de Jesus de Nazaré e desmistifica personagens fundamentais como Virgem Maria e Judas, que não entendiam a missão de Jesus e esperavam dele um homem revolucionário, o Messias que iria libertar o povo judeu dos Romanos.Descreve quem foi de fato o revolucionário João Batista, pregador de um deus vingativo e cruel, tão diferente do Deus Pai de Jesus.Revela ainda para quem foi feito o anúncio de seu nascimento, se operava milagres, se realmente foi o Anunciador de Jesus e se era um louco.

Operação Cavalo de Tróia 6 - Hermon

Este sexto volume da série Cavalo de Tróia, continuando o diário do major norte-americano, traz, entre milhares de dados técnicos e históricos rigorosamente comprovados, novos capítulos que foram ocultados pelos evangelistas.
• Aparições de Jesus de Nazaré depois de sua Ressurreição: você sabia que foram muitas mais do que as relatadas nos Evangelhos?• O primeiro cisma entre aos discípulos: por quem ninguém falou disso?• Análise do DNA: outra demolidora "surpresa"...• O reencontro com o Mestre, no terceiro "salto" no tempo.
Um livro duro, valente e terno, no qual o Filho do Homem aparece de novo, fascinando com suas palavras e sua irresistível humanidade."Se algum dia contar a verdade sobre Cavalo de Tróia, ninguém acreditará em mim: sou um transmissor", adverte o escritor.

Operação Cavalo de Tróia 5

Depois de um silêncio de seis anos - justificado no prefácio -, J.J. Benítez retoma a saga dos Cavalos.Jasão, preso num subterrâneo, sem a "vara de Moisés", estava enterrado vivo. Teria encontrado seu fim? Durante seis anos o leitor ficou imaginando o que lhe aconteceria.Não só escapa, mas segue com sua missão, na Palestina do ano 30, nas pegadas de Jesus de Nazaré.Operação Cavalo de Tróia 5 é um relato vibrante, cheio de surpresas e emoções - não recomendado aos cardíacos, no dizer do autor-, onde nos é aberta à porta do mundo silenciado pelos evangelistas. Por exemplo, quem poderia ter imaginado que Pôncio Pilatos era, na verdade, um louco?Como nos anteriores, este livro ficará na memória de todos, baseado que está em meticulosas pesquisas de várias fontes. Como J.J. mesmo nos diz, os Cavalos constituem uma obra mágica, e documentos estão sempre lhe chagando às mãos.E, quando chegar ao final, um conselho: não se assuste nem se zangue, porque J.J. Benítez é assim mesmo...

Operação Cavalo de Tróia 4 - Nazareth

Operação Cavalo de Tróia 4 é o livro decisivo para saber como foi a vida de Jesus Cristo dos quatorze aos vinte e seis anos.Até agora, nenhum outro autor atreveu-se a descobrir passo a passo, e com um rigor histórico-científico mais próprio de uma tese de doutoramento, a vida de Jesus. Operação Cavalo de Tróia 4 abrange os chamados "anos ocultos" do Mestre. Até o presente momento, nenhuma outra obra descreve a aldeia de Nazaré e seus habitantes como este documento.Neste livro, o Major da USAF investiga a Encarnação de Cristo na Terra e reconstrói uma das etapas mais ocultas e fascinantes de Sua passagem. Foi carpinteiro, chefe de um armazém que abastecia caravanas, trabalhou na forja e foi viajante. Um período - dos quatorze aos vinte e seis anos - decisivo para compreender em sua justa medida a experiência humana do Filho de Deus. Um capítulo transcendental, que foi ignorado pelos evangelistas, que não deixará ninguém indiferente.

Operação Cavalo de Tróia 3 - Kennereth

Em Operação Cavalo de Tróia 3, o cenário é a Galiléia, região de pescadores, onde o Nazareno acolheu seus apóstolos e onde pregou e viveu por muitos anos.Jamais foi feita uma narração com tanta riqueza de detalhes sobre suas aparições às margens do Tiberíades, o Kennereth.Sobre a infância de Jesus - uma época totalmente omitida pelos evangelistas - ficamos sabendo como era sua vida em Nazaré com os pais, irmãos, quem eram seus amigos, sua sensibilidade para as artes e como se passou o episódio de sua discussão com os doutores do Templo.A minuciosa descrição do "Corpo Glorioso", ou seja, a constituição do corpo ressuscitando de Jesus, segundo a análise feita por cientista, é outra instigante surpresa.

Operação Cavalo de Tróia 2 - Segunda Viagem


Quem se deixou envolver pela magia da Operação Cavalo de Tróia, certamente se verá atraído pela continuação do diário do major norte-americano.Ao descrever fatos surpreendentes da intriga internacional, J.J. Benítez prepara o espírito do leitor para as mais emocionantes etapas que sucederão ao lançamento do módulo americano, em sua segunda grande viagem no tempo.Desta vez, o "berço" parte de Massada, ao sul de Israel, levando Jasão e Eliseu novamente de volta ao ano 30, ao encontro de Jesus de Nazaré.Nesta segunda exploração, o diário do Major registra fatos acontecidos após a Ressurreição do Mestre e revela o conteúdo da "gravação" realizada durante a Última Ceia com os apóstolos.Quantas surpresas e quantos fatos não revelados pelos quatro evangelistas!Aqueles que se interessam pelo que existe de mais transcendental no tema e abrirem seu coração para sentir, serão inevitavelmente tocados por um sentimento de profunda reverência e uma emoção indescritível.

O Estudantes de Jornalismo indica:

"Se eu contar toda a
verdade, ninguém acreditará..."


Coleção Operação Cavalo de Tróia

Cavalo de Tróia é o nome de uma operação secreta da Força Aérea dos Estados Unidos que em 1973 transportou dois astronautas aos anos 30 e 25 de nossa era. Uma viagem ao passado, à Palestina de Jesus de Nazaré, cujo objetivo era conhecer em primeira mão a vida, a obra e o pensamento do Filho do Homem. Os protagonistas desta viagem são Eliseu, o piloto e Jasão, o major, que se torna a testemunha ocular da Vida, Paixão, Morte, Ressurreição e “Ascensão” do Galileu. O diário das memórias do major acabaram nas mãos do autor, J.J.Benítez, que traça o perfil mais humano, completo e rigoroso do rabi em seis volumes, que podem ser lidos separadamente.


Operação Cavalo de Tróia 1 - Jerusalém

Existirão fronteiras intransponíveis entre o passado, o presente e o futuro? Não será o passado mais do que uma memória? O presente se extinguirá como o passado? E o futuro, já existirá nesse momento?
Em seu refúgio no México, no fim da vida, um militar e cientista da Força Aérea norte-americana confia ao autor deste livro documentos que, surpreendentemente, revelam a execução de uma experiência que lhe permitiu voltar no tempo quase dois mil anos e ser testemunha ocular e participante dos últimos dias de Jesus Cristo na Terra, desde sua entrada em Jerusalém até sua prisão, julgamento, crucificação e ressurreição.Esta prodigiosa experiência, batizada pela NASA de "Operação Cavalo de Tróia", teria sido realizada sigilosamente em 1973, em pleno coração de Israel.O que se segue é um relato, no mínimo impressionante pelos detalhes e minúcias, dos acontecimentos daqueles dias.Testemunha ocular? Imaginação ou realidade?Usando as palavras do próprio autor: "... só o futuro poderá dizer se este relato foi ou não verídico".
Clique aqui para saber mais sobre J.J.Benítez e a série Operação Cavalo de Tróia

ESPECIAL

Na terceira parte da série sobre a história da tv,vamos conhecer um pouco mais sobre os telejornais brasileiros.
O telejornalismo no Brasil

“O primeiro telejornal da tv brasileira foi o Imagen do Dia, e nasceu junto coa a Tv Tupi de São Paulo, em 1950.Mas o primeiro telejornal de sucesso, sinônimo de telejornalismo, no Brasil, foi O Repórter Esso, que estreou em 1953 também na Tupi e ficou no ar por quase 20 anos.O Jornal Nacional, da Rede Globo,é o que está no ar há mais tempo, desde 1969,e é, até hoje, líder de audiência no horário.” (Pág. 35)
Outros telejornais que são referência:Edição Extra (Tv Tupi, São Paulo);Jornal de Vanguarda (Tv Excelcior, Rio);Show de Notícias (Tv Excelsior, São Paulo);Bom Dia São Paulo, Tv Mulher, Bom Dia Brasil (Rede Globo);Tj Brasil,Aqui e Agora (SBT) e Jornal da Band (Tv Bandeirantes).

saiba mais sobre o Repórter Esso,


sexta-feira, outubro 13, 2006

Chat com Willian Bonner

Quando rolou 04/10 - 15:30 na Globo.com
Papo com o jornalista sobre a Caravana JN!
Moderador fala para a platéia : O jornalista e editor-chefe do Jornal Nacional está no chat. Enviem suas perguntas sobre a Caravana JN!
William Bonner fala para a platéia: É um prazer estar com vocês nesse chat da Globo.com!
Moderador apresenta a mensagem enviada por Laura-rj: Nesses quinze mil quilômetros percorridos, na sua opinião qual foi a maior dificuldade na realização da Caravana?
William Bonner responde para Laura-rj : Eu acho que conseguiu mostrar um mosaico muito diversificado dos problemas e das potencialidades do Brasil como um todo. Esse é um desafio muito grande - não pra mim , como editor chefe do Jornal Nacional , ou como apresentador - âncora que se deslocava a cada 15 dias, não! Isso foi para o Bial e para a equipe dele. Ele era a pessoa encarregada de registrar com matérias de dois minutos mais ou menos com o cuidado de mostrar as carências do Brasil, mas também as suas potencialidades. A gente não queria que o ônibus só mostrasse desgraça, não era esse e nem foi esse o espírito. Do conteúdo que mostramos temos matérias bem diversificadas. Eu conheci uma festa paraense maravilhosa, eu não estava lá, vi na matéria e todos que estiveram também disseram que era uma festa imperdível, e ano que vem estaremos lá cobrindo essa festa, serviu para isso também!
Moderador apresenta a mensagem enviada por Thiago: como você avalia o atitude dos eleitores das eleitores 2006? cruzeta-rn
William Bonner responde para Thiago: Eu te diria que o povo foi às urnas, compareceu. Os eleitores fizeram o que se esparava que eles fizessem. O índice de abstenção foi de 16%, nada dramático. Em países europeus se teve índices muito maiores e a França teve isso há pouco tempo , e foi muito preocupante. O que aconteceu na eleição presidencial foi que a soma de votos do presidente Lula não foi superior a 50%, e vamos para segundo turno. No mais, as cidade estão mais limpas do que se esperava e foi uma eleição dentro da mais absoluta normalidade!
Moderador apresenta a mensagem enviada por mar: Marcos Barros- Araguari- MG,,, Willian! a caravana, foi uma estratégia, para que os brasileiros tomasse decisão correta na hora de votar? e vc acha que esta, mudou alguma coisa na cabeça dos brasileiros???
William Bonner responde para mar: A Caravana não tinha como objetivo que o brasileiro tomasse a decisão correta. Se ela tivesse esse objetivo ela pretenderia tutelar a opinião do público. O que ela pretendeu fazer , e fez, foi provocar a discussão entre eleitores e não eleitores. Meus filhos viram a Caravana e reproduziram a Caravana inclusive em maquete, como trabalho escolar e isso aconteceu em vários colégios! O objetivo era fazer com que o espectador refletisse sobre os problemas brasileiros, das mais diversas regiões brasileiras e isso nem sempre é possível fazer sem a criação de um projeto específico - porque muitas vezes os brasileiros estão envolvidos estritamente com problemas de suas cidades, de seus bairros.
Moderador apresenta a mensagem enviada por fabiolelis: com quanto tempo antes vocês planejaram essa caravana? quantas pessoas estão envolvidas direta e inderetamente?
William Bonner responde para fabiolelis: A primeira pergunta é fácil. Tiro dois períodos de férias por ano. Quando voltei de uma delas, em agosto do ano passado, tinha morrido o Peter Jennings, âncora importante nos EUA, ele tinha morrido de câncer no pulmão. E naquele dia , o diretor-editorial, Ali Kamel , viu no obtuário dele uma referência sobre uma viagem que o âncora americano fez pelos EUA num ano eleitoral - e isso era uma coisa de que ele se orgulhava. Aí nos apaixonamos pela idéia e tínhamos que fazer isso funcionar no nosso calendário. Agora , no pós-copa , a gente botou para funcionar. Ele foi planejado muito longamente. Foi concebido no fim das minhas férias de agosto do ano passado e posto em prática agora. Foram 11 meses de preparativo. Dizer exatamente o número de pessoas é difícil, porque dentro do ônibus tinha umas oito pessoas, tinha pessoas que acompanhavam e ainda tinha pessoas como eu, por exemplo, que iam encontrar a caravana, além do pessoal de som, de luz, da informática, que , junto com as pessoas das afiliadas, entre outros tantos profissionais, ajudavam a gente! Pedro Bial talvez tenha esse número!
Moderador apresenta a mensagem enviada por JulianaLima: Meu nome é Juliana, moro em Campo Largo PR. Gostaria de saber, entre as cidades que a Caravana passou, qual a cidade te chamou mais atenção em questão de problemas sociais?
William Bonner responde para JulianaLima: Temos que considerar que visitei cidades, mas não fiz uma análise profunda, porque viajava para fazer a apresentação. Seria uma injustiça com as cidades, citar uma! Mas os problemas das cidades brasileiras se fundem. Uma reportagem especial do Bial mostrou a questão da segurança, o terror de brasileiros que moram em cidades pequenas cheias de grades e isso se repete no Brasil inteiro, onde quer que eu estivesse eu via isso. Talvez um lugar que não me chamou atenção esse tipo de problema foi em São Miguel das Missões, no Rio Grande do Sul, mas as pessoas viram no Nordeste, eu vi em Belém, Juazeiro do Norte, Petrolina, grades tem em todas as partes e isso é um problema social grave!
Moderador apresenta a mensagem enviada por Clarinha: A Caravana JN juntou milhares de telespectadores nos pontos de ancoragem. Qual é a sensação de ter um poder de mobilização tão grande?
William Bonner responde para Clarinha: Nunca está tudo totalmente bem. Você fica com medo, porque pode ter um problema de som ou imagem. Não houve, porque temos uma equipe competente e Deus ajudou também. Algo que eu temi muito, em pelo menos 3 ocasiões, foi que o clima geral de euforia com a nossa presença pudesse vir a provocar algum tipo de problema de segurança para as pessoas que estavam ali. Em Belém, a gente, por exemplo, esperou uma hora para sair lá de dentro, do setor de apresentação. Não por mim, mas pela segurança das pessoas. Tinham muitas crianças, pessoas mais idosas. Mas graças a Deus não aconteceu nenhum problema. Foi uma experiência maravilhosa. Belém é uma cidade linda, limpa, com a memória arquitetônica preservada, com muito verde. O Jardim Botânico de Belém então é magnífico, eu fiquei impressionado, além de a cidade ter muitos museus . Só não tive tempo de passear no mercado do Ver o Peso!
Moderador apresenta a mensagem enviada por RENATODESOUZA: Qual o sentimento ao apresentar o Jornal em Praça Pública?
William Bonner responde para RENATODESOUZA: É muito legal. Recomendaria até aos internautas que acessem o blog da caravana em www.globo.com/jornalnacional. Postei ontem até um texto, uma despedida. Eu não me toquei que precisava deixar ali um balanço da experiência que fiz . Tá lá e foi escrito com o coração. A experiência é inesquecível, emocionante. A gente , que conhece o JN desde pequeno, tem uma relação afetiva com ele. A gente sabe a audiência que ele tem e a gente se choca em ver o quanto as pessoas gostam do JN a cada lugar por que eu passei - e o carinho que as pessoas deram ... nos envaidece fazer parte desse produto. A demonstração de carinho por onde eu passei foi inesquecível. Davam para gente presentes. Eram tantos que nem dava para carregar. Eu pedia para as emissoras afiliadas que me enviassem. Ganhei esculturas de Juazeiro do Norte. Hoje mesmo ganhei uma escultura de Maria Bonita e Lampião gordinhos. Essa experiência de ancorar em praça pública - e ao lado do público, vibrando com o jornal - é sensacional. Nunca tinha visto nada parecido!
Moderador apresenta a mensagem enviada por Rios: Ja foi tomada alguma ação por parte do governo que vocês identificam como resposta aos problemas mostrados pela caravana? Alfenas - MG
William Bonner responde para Rios: Não tenho nem como avaliar isso. A gente tem que considerar que o que as pessoas falavam na caravana eram desejos para o próximo ano, são desejos de solução complexa. Nada poderia ser feito de imediato. Eu me lembro de um cidadão que apareceu numa das reportagens do Bial pela Amazônia se queixando do desequilíbrio ambiental, porque tem muito jacaré! Estão acabando com os peixes e comendo gente também. Então eles querem que liberem a caça aos jacarés. Isso é uma decisão que compete ao IBAMA, mas o importante é que esses pleitos não caiam no esquecimento.
Moderador apresenta a mensagem enviada por Dilcenir Baggio - Santa Catarina: Ocorreram muitos imprevistos? Muitas coisas que precisaram ser cortadas da edição? Um abraço pra você!
William Bonner : Um abraço. É uma pena que eu não tenha podido ir `a Santa Catarina, porque era uma cidade para representar cada região. Como eu disse, não acompanhei a Caravana no dia-a-dia. O que deixou de ir ao ar era o que não tinha cunho jornalístico. Houve imprevistos que ficaram registrados no Blog, não fazia sentido colocar na reportagem. O que poderá vir - e que não foi ao ar - poderá vir das mãos do Pedro Bial. Não sabemos o que vai brotar desse projeto, talvez um livro, talvez um documentário, qualquer um será maravilhoso, Bial tem um texto maravilhoso e foi muito bom roubar o trabalho dele do Fantástico! E quem sabe os dois projetos? Seria ótimo!
Moderador apresenta a mensagem enviada por PauloHenrique : Bonner, vc passou em minha cidade (São Miguel do Araguaia), gostaria de saber o q vc achou da fé dos católigos dakela região? existe algo diferente, pois vc é uma pessoa bem viajada???????
William Bonner responde para PauloHenrique : Foi o Bial, de ônibus. No dia em que a caravana chegou aí, acho que era o dia de São Miguel. Peço desculpas se estiver errado. A reportagem tinha muito desse viés, O que os fiéis de São Miguel desejavam. Eu acho o seguinte: religião a gente deve respeitar sempre e não discutir. Posso te dizer, como cidadão e ser humano, que me emociono com a emoção religiosa dos outros. Quando a religião não vai para o fanatismo e para todas as barbaridades que o fanatismo pode provocar, ela pode levar a caminhos bonitos para elas e para as pessoas que estão em volta delas. É isso que eu te diria!
Moderador apresenta a mensagem enviada por Vilma-rj: Na votação para presidente vimos a polaridade entre sul e nordeste do país. A Caravana detectou polaridade tbm nos anseios dessas regiões?
William Bonner responde para Vilma-rj: Não houve polaridade nos desejos dos brasileiros. A gente, todo mundo, tende a trabalhar com estereótipos. Por exemplo, se eu perguntar aos internautas em qual região eles pensam quando eu falo em problemas de saneamento básico? Boa parte vai pensar no norte, nordeste. Um dos maiores problemas do sul do Brasil é a questão do saneamento básico. E ninguém diria. O IDH do sul é o melhor do Brasil, isso é verdade, mas ele enfrenta problemas com saneamento básico. Em medidas diferentes, esse problema se manifesta. Quem for rever as reportagens da Caravana, vai ver que aquele problema lá era muito sério! E você não pode esquecer que você está no Brasil. Está no sul sim. Mas no sul do Brasil!
Moderador apresenta a mensagem enviada por Lucas-campinas: O que será feito do motorhome agora que a série terminou? Ele vai voltar a rodar pra alguma outra matéria? E o barco usado de Belém a Manaus?
William Bonner responde para Lucas-campinas: O priscilão deve ser desmontado, porque não é nosso, é alugado. Mas não fica triste, porque vou dizer uma coisa em primeira mão, não saiu em coluna nenhuma. Há questão de três semanas, eu tive uma reunião bem legal com os editores do JN no Rio e os coordenadores de edição de São Paulo, de Brasília, de Belo Horizonte, do Recife e do Rio. Além de diversos editores locais. Nos reunimos, trocamos idéias sobre o JN para o ano que vem. Foi uma tempestade de idéias. Tínhamos que fazer uns 10 jornais por dia para usar todas as idéias. Posso te assegurar que teremos coisas muito boas em 2007 no JN que vai mostrar o Brasil em aspectos que precisam ser mostrados para todos os brasileiros!
Moderador apresenta a mensagem enviada por Mochi: Renan Mochi Rosa Maringá - Paraná " Bonner se você tivesse oportunidade de refazer essa caravana toparia ?
" William Bonner responde para Mochi: Talvez eu fizesse a caravana dentro do ônibus. Ficou todo mundo com muita inveja. Eu e outras pessoas nos juntávamos de tempos em tempos. Esse pessoal que cruzou do sul até o Amazonas, motivou uma inveja santa em todos que ficaram aqui! Queria ir no ônibus, mas o problema é que ia querer levar mulher e filhos. (risos). Aí viraria a caravana do Casseta e Planeta, né?
Moderador apresenta a mensagem enviada por raquel_riodejaneiro: Bonner, o que você acha dos grandes humoristas do Casseta e Planeta que fazem uma brincadeira sobre você e Fátima Bernardes na Caravana JN. Já assistiu?
William Bonner responde para raquel_riodejaneiro: Não vi todos, mas os que vi, rolei de rir. O Hubert está cada dia mais parecido comigo, não sei o que está acontecendo, antes punha essa mecha e estava resolvido, mas não é mais isso, o olhar, e ele está ficando fisicamente parecido comigo. A ótima Bernardes é um sucesso desde o início. O casal telejornal ali, de ótima e William bonde, viajando com o Pedro Bial fazendo suas crônicas foi sensacional, era muito engraçado, eu sou fã deles e lamento não ter visto todos . E ste ano é de eleição e de copa, não temos tempo . E a inda tem segundo turno, vamos trabalhar muito ainda . E stou enorme de gordo, fora dos padrões, com a barba pra fazer, vou fazer em cima da hora, não tenho tempo de fazer exercícios... Então , estamos sempre correndo, não dá tempo ... Mas vi um no Globo Media Center, na Globo.com . Sou assinante!
William Bonner fala para a platéia sobre o seu desejo hoje no Jornal Nacional: É uma bela pergunta. Estou no Jornal Nacional há dez anos. Sou editor-chefe há 7 anos. Junte uma coisa com a outra e dá para ver o tamanho da nossa responsabilidade. Como jornalista que tem essa honra de trabalhar no JN o desejo é que a gente sempre faça a coisa certa. Que a gente seja preciso, porque é necessário ter precisão na informação; que sejamos concisos, porque é necessário dar mais informação num tempo curto; e que sejamos corretos. Se o JN tiver que abrir mão de dar um furo para ser preciso e correto, para ter certeza do que estamos dizendo, vamos abrir mão. Temos de ser corretos em todas as nossas decisões, porque isso vai fazer juz a todo o carinho que os telespectadores demonstraram ter com a gente em toda essa viagem que a caravana fez!
Moderador apresenta a mensagem enviada por nilson: qual foi a maior lição que vc tirou nas caravanas?
William Bonner responde para nilson: Não há nada que se faça em televisão sem uma boa equipe. Mas isso não é uma lição que tirei agora, porque se aprende logo. Acho que a lição foi sobre o nosso país, não sobre o nosso trabalho. Ele é grandão e imensamente desigual. E dentro dessa desigualdade, o Brasil tem, de norte a sul, de leste a oeste, todos os mesmos problemas a serem resolvidos. Há diferenças muito sutis, algumas peculiaridades. É óbvio que um morador de São Paulo não está preocupado com a superpopulação de jacarés, mas isso é uma exceção. A regra é um conjunto de problemas e desafios a serem vencidos pelo Brasil como um todo. Isso só foi possível perceber porque eu participei da Caravana JN!
Moderador apresenta a mensagem enviada por nilson: Com que palavra você definiria cada região do Brasil?
William Bonner: Cada uma delas? Entendo sua dúvida. Cada uma das regiões brasileiras é Brasil. Isso é bom e é ruim ao mesmo tempo. É bom porque mostra que somos uma nação. E ruim porque esses problemas são comuns a todos.
William Bonner fala para a platéia: Adoro esse negócio de chat, pena que não tenho muito tempo para fazer. Vou voltar para a redação , vai pegar fogo lá! É sempre um prazer participar. Especialmente esse chat que teve como tema a caravana, que foi um tema que apaixonou todos nós do Jornal Nacional! Obrigado a vocês que ficaram pacientemente aqui. Tchau!
Moderador fala para a platéia : O chat com William Bonner sobre a Caravana JN terminou. Obrigada a todos pela participação e até o próximo papo!
William B.

quarta-feira, outubro 11, 2006

Aviso



Cuidado!
Colegas muito cuidado ao fazerem suas compras na web, pois existe uma gangue atuando na área a líder da mafia é Silvana Aparecida Barbosa(talvez essa identidade seja falsa), pois um dos sites em questão é www.infoshopweb.com.br é da máfia, portanto muito cuidado pois até links do Itaú e do Banco do Brasil eles colocam nos sites.
Por Daniela Araújo

ESPECIAL



Na segunda parte da série sobre a história da tv,vamos conhecer um pouco mais sobre o surgimento da tv no Brasil

PRF – 3:A tv no Brasil

Em 1950, Assis Chateaubriand, dono dos Diários e Emissoras Associadas ampliou o seu império criando a PRF – 3 Tv Difusora, depois Tv Tupi.Para isso, trouxe técnicos norte-americanos da RCA (Radio Corporation Of América) para implantar a televisão no Brasil.Uma antena foi instalada no alto do edifício do Banco do Estado de São Paulo para retransmitir as imagens que viriam dos estúdios montados no prédio dos Associados.Quatro meses depois, em janeiro de 1951, entrava no ar a segunda emissora do país, a Tv Tupi do Rio.Até o final da década de 50, surgiram as tv’s Record (1953) e Paulista (1959) em São Paulo; Rio (1955) e Excelsior (1959) no Rio de Janeiro e Itacolomi (1956) em Belo Horizonte.A programação foi inspirada na programação radiofônica.
Nos primeiros dez anos da tv brasileira, o aparelho de televisor ainda era artigo de luxo.Em 1954, existiam 12 mil aparelhos no Rio e em São Paulo; em 1958, eram 78 mil em todo o país.Com o tempo e o crescimento na produção, o preço dos televisores foi se tornando mais acessível e as emissoras foram se instalando em outros estados e assumindo o seu caráter comercial.
Na década de 60 chega ao Brasil os equipamentos de videotaipe.A Tv Tupi de São Paulo, a primeira emissora a utilizá-los, grava a festa de inauguração de Brasília – 21 de abril de 1960 – e exibe a gravação em várias cidades.O vt deu grande impulso à produção de telenovelas.A primeira novela diária, 2-5499 Ocupado, com Glória Menezes e Tarcísio Meira.A partir daí, a Excelsior lançou vários títulos.Em 1964, a Tv Tupi produziu a primeira grande novela de sucesso: O Direito de Nascer, escrita pelo cubano Félix Caignet.Ainda nos anos 60,surgiram na tv os programas de auditório, shows e humorísticos.
Em 1965, surge a Tv Globo, no Rio de Janeiro, criada pelo jornalista Roberto Marinho.A Globo foi a primeira a implantar o esquema de network, comprando ou contratando emissoras pelo país ( as afiliadas) para expandir o seu sinal.
“É nessa mesma época que se constitui a Embratel – Empresa Brasileira de telecomunicações.A Embratel interliga o Brasil através de linhas básicas de microondas – rotas – e adere ao consórcio internacional para utilização de satélites de telecomunicação – O Intelsat.Estava criada, então, a estrutura para as redes nacionais de televisão.” (Pág. 31)
O Jornal Nacional, da Rede Globo, foi o primeiro programa exibido em rede nacional.
Em 1972, começa a era da cor na televisão brasileira.A primeira transmissão em cores no Brasil, foi realizada pela Tv Difusora de Porto Alegre, em março – a inauguração da Festa da Uva em Caxias, no Rio Grande do Sul.Em janeiro de 1973,vai ao ar a primeira novela em cores:O Bem Amado, de Dias Gomes, produzida pela TV Globo.É ainda na década de 70 que as emissoras criam a programação nacional.
Em julho de 1980, a Rede Tupi de Televisão, com problemas financeiros, é cassada pelo governo e suas emissoras divididas entre Sílvio Santos e Adolfo Bloch.Em 1981 a TVS (emissora adquirida por Sílvio Santos no final dos anos 70) passou a integrar o SBT (Sistema Brasileiro de Televisão).A Rede Manchete de Televisão (grupo Bloch) é inaugurada em junho de 1983.
A década de 1990, com a implantação da tv por assinatura, é uma época marcada pelo vale-tudo para as emissoras brasileiras em nome da conquista de pontos nos índices de audiência.

segunda-feira, outubro 02, 2006

O Estudantes de Jornalismo indica:


A Arte Não Sou Eu.Um blog para divulgar a arte caruaruense.
Entrevista com o artista plástico Hamilton Torres.

ESPECIAL

A partir de hoje,o Estudantes de Jornalismo apresenta uma série sobre a história do jornalismo na tv.Os dados coletados foram tirados do livro "O texto na tv - Manual de telejornalismo" da jornalista Vera Íris Paternostro. As informações fazem parte do trabalho sobre televisão da disciplina de telejornalismo I .Um ótimo livro para inicantes e profissionais da área.


Como entender a tv.Noções básicas de história e tecnologia

“Desde as conquistas mais antigas [ sinais de fumaça, batidas de tambor, gestos e inscrições na pedra] até as mais modernas (imprensa, telégrafo, cinema, rádio, televisão, satélite), o que se depreende é que, em toda e qualquer época, o ser humano tem a necessidade de transmitir conhecimento como uma característica essencial para sua sobrevivência.Através do tempo, o homem sistematizou sua capacidade de comunicação e, graças a ela, sobrevive.” (Pág. 19)

Iconoscópio:A história da tv

“A televisão foi criada graças ás pesquisas de inúmeros cientista.” (Pág. 22)

Descobertas como o Código Morse e a lâmpada foram precursores de idéias que se adequariam à conceitos e peças relacionadas ao aparelho de tv.

Na década de 30, surgiram as primeiras emissoras, como a americana NBC (National Broadcasting Corporation) e a inglesa BBC (British Broadcasting Corporation).

Durante a Segunda Guerra Mundial, o desenvolvimento da tecnologia da tv estagnou.Mas a partir de 1951, foram viabilizadas pesquisas para a transmissão de imagens em cores.

“Como os aparelhos de tv em preto e braco não eram adaptadas para a transmissão em cores, os técnicos do National Television System Committee – NTSC, nos Estados Unidos, começaram a estudar um sistema de transmissão simultâneo compatível.Em 1953, descobriram o sistema de transmissão em cores, que, denominado NTSC, é hoje largamente difundido.” (Pág. 25)

A França adotou o sistema SECAM – Séquentiel en Couleurs et à Memoire; a Alemanha optou por uma variação do NTSC denominado PAL (Phase Alternative Line).No Brasil, foi adotado o PAL – M, que é o sistema colorido alemão compatibilizado com o padrão preto e branco norte-americano.

A história da tecnologia da tv tem outra reviravolta com a implantação das transmissões via satélite.O Telstar I, em 1962, que permitiu uma transmissão entre os Estados Unidos e a Europa, e o Intelsat I, que, em 1965, iniciou a implantação de um sistema global cobrindo 40% da superfície terrestre.Meses depois, a então União Soviética lança o Mohrya I e formou um sistema de telecomunicações próprio:O Intersputinik.

Com as transmissões via satélite,foi possível transmitir o lançamento do Apolo IX e a chegada do homem à Lua, por exemplo.

sexta-feira, setembro 29, 2006

Histórias de Caruaru


Projeto Caruaru,150 anos

A cidade de Caruaru completa 150 anos em 2007.Para comemorar os alunos de jornalismo da Favip estão elaborando um projeto para a criação de um livro com a história da cidade.Se você tem fotos,matérias,enfim,qualquer material que conte a história da nossa cidade envie para: andersondaivis@yahoo.com.br. O livro será lançado no dia 18 de maio,aniversário da cidade.

quinta-feira, setembro 28, 2006

Artigo

De que moda estamos falando?

O Pernambuco Fashion, já tem no nome o seu fracasso, ora se estamos falando de moda, isso implica identidade cultural, a nossa relação com o evento devia ser de forma muito mais significativa, do que simplesmente a de reproduzir o que os eventos do sudeste-sul já fizeram, o que São Paulo já faz, o que a Europa já lançou, o que Milão já produziu, esse não deveria ser o foco. Todas as vitrines estão organizadas no mesmo padrão, as modelos são as mesmas, os modelos também, será que esse tipo de moda que estamos produzindo respeita e valoriza a individualidade, será que a cópia é a nossa criatividade maior? Não tivemos um estilista dando palestra, não vimos os alunos das faculdades do interior relacionadas a moda em estandes e palestras, não vimos o trabalho das rendeiras que produzem aqui e mandam pra Europa, não vimos se quer os voluntários ao curso de Identidade Cultural e Moda, oferecido pela Fundação Joaquim Nabuco as cidades-chaves como Santa Cruz, Toritama e Caruaru, esse tipo de evento deve revelar as possibilidades de fazer um evento a partir de uma identidade nossa, deve revelar para que veio o Centro Tecnólogico de Moda trazido para a cidade de Caruaru. Alguém sabe o que é feito lá e para que é feito, atualmente os alunos da UPE, cursam sistema da informação enquanto o prédio definitivo fica pronto, e depois disso as salas são alugadas pra cediar eventos, as salas são simplesmente pra isso, apesar de ser um espaço de financiamento público.

Por Brena Vila Nova.